quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O jardineiro educador



"Todo jardim começa com uma história de amor, antes que qualquer árvore seja plantada ou um lago construído é preciso que eles tenham nascido dentro da alma.

Quem não planta jardim por dentro,
não planta jardins por fora e nem passeia por eles.

"Rubem Alves"

Barbacena, uma Cidade Fora do Eixo

Barbacena, uma Cidade Fora do Eixo


Neste sábado, durante a programação do 2º Alambique do Som, será realizada a mesa de debates Uma Cidade Fora do Eixo, com presença de Cláudio Prado, Ivana Bentes e Pablo Capilé. A mesa pretende reunir considerações locais e globais sobre a década vigente, a evolução do diálogo e construção das políticas públicas para a cultura, a valorização do local pelo global e vice-versa, ligando Circuito Fora do Eixo e temática de rede digital-real.

Estando em Barbacena, durante a realização de 1 dos 12 festivais que integram o Circuito Mineiro de Festivais Independentes – CMFI, realizando a 2º edição do Festival Alambique, que ano que vem sediará o Congresso Fora do Eixo Minas, nada mais adequado que reunir mentes intensas para debater sobre uma Cidade Fora do Eixo.


Estarão na mesa o produtor cultural e teórico da contracultura Cláudio Prado, a apresentadora de TV e pesquisadora acadêmica Ivana Bentes e Pablo Capilé, responsável pela articulação macro e desenvoltura do Circuito Fora do Eixo.

Ela se realizará na Bituca Universidade de Música Popular, no sábado dia 13 de agosto, às 18h. Entrada franca.


Sobre os componentes da mesa:

Claudio Prado é produtor cultural e teórico da contracultura e da cultura digital. Foi coordenador da ação de Cultura Digital da Secretaria de Programas e Projetos do Ministério da Cultura entre 2004 e 2008, e hoje coordena a ONG Laboratório Brasileiro de Cultura Digital. Tem formação incompleta em pedagogia pela Universidade de Genebra, na Suíça, e em sociologia na Universidade de Surrey, Inglaterra. Fez parte nos anos 60 e 70 do movimento hippie e se envolveu com a produção de shows e festivais de música: co-fundou oFestival de Glastonbury e produziu o primeiro Festival de Águas Claras, em 1975, o “woodstock brasileiro”. Produziu shows dos Mutantes e dos Novos Baianos nos anos 70 e sempre esteve ligado a Gilberto Gil e Caetano Veloso, desde a época em que os recebeu no exílio, em Londres. Fundou e dirigiu diversas produtoras e duas ONGs, Salve a Amazônia e Pró-Rio 92. É um dos fundadores da Casa de Cultura Digital.

Ivana Bentes Oliveira (Parintins, 1964) é ensaísta, professora, curadora, apresentadora de TV e pesquisadora acadêmica brasileira, atuante na área de comunicação e cultura, com ênfase nas questões relativas ao papel da comunicação, da produção audiovisual e das novas tecnologias na cultura contemporânea.

Graduada em Comunicação Social (1986), concluiu o mestrado, com a tese Percepção e Verdade: da Filosofia ao Cinema (1991), e o doutorado em Comunicação, com a tese Cartas ao Mundo: Teoria e Biografia na obra de Glauber Rocha (1997), sempre na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura e Diretora da Escola de Comunicação desde 2006.[1] É autora de Cartas ao Mundo: Glauber Rocha (organização e introdução, publicado pela editora Companhia das Letras, 1997) e Joaquim Pedro de Andrade: a revolução intimista(Editora Relume Dumará, 1996). É co-editora das revistas Cinemais: Cinema e outras questões audiovisuais e Global (Rede Universidade Nômade).[2]

De 1998 a 2010, apresentou o programa Curta Brasil, dedicado à exibição de filmes brasileiros de curta emédia-metragem, bem como à discussão de aspectos ligados à linguagem e à produção cinematográficas, veiculado pela TVE Brasil, atual TV Brasil.[3] Também tem participado como comentarista de cinema naSESC TV.

Foi produtora e organizadora no Brasil da mostra O Efeito Cinema na Arte Contemporânea (CCBB-RJ, 2003, com curadoria de Philippe Dubois). Foi também curadora da exposição In Situ, para a Cine Cinematográfica (São Paulo, 2003). Fez a curadoria da Mostra Corpos Virtuais para o Centro Cultural Telemar (2005), a organização do Seminário Mídia da Crise ou Crise da Mídia? (ECO-UFRJ. 2006) e a coordenação da exposição Zooprismas: Instalações/Vídeo/Fotografias, de Arthur Omar para o Centro Cultural Telemar/oi Futuro (2006).

Pablo Capilé é coordenador de planejamento dos festivais Calango e Grito Rock e um dos fundadores do Espaço Cubo, instituto cultural cuiabano que desenvolve ações no campo da cultura em todo o Brasil; é sócio-fundador da associação Casas Associadas, e um dos articuladores do Circuito Fora do Eixo, rede que integra hoje dezenas de coletivos dedicados ao setor em todo o Brasil.

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Salve Bauman!

Globalização-as consequências humanas- Zygmunt Bauman(1999).

Eduardo Affonso.

Palavras chave: local, global, capital, interatividade, vagabundos, turistas, espaço, rua, estratégia, fluxo, homens, política, controle e, “outras mumunhas”...que nos últimos dias, me fizeram reler o sujeito que escreveu estas bem traçadas linhas atuais pra chuchu e que deveriam se espalhar com a mesma velocidade com que se dispara um poste a esmo sem medidas .

"(...)os vagabundos se movem porque acham o mundo a seu alcance(local) insuportavelmente inóspito. Os turistas viajam por que querem; os vagabundos porque não têm outra opção suportável. Pode-se dizer que os vagabundos são turistas involuntários; mas a noção de "turista involuntário" é uma contradição em termos. Por mais que a estratégia do turista possa ser uma necessidade num mundo marcado por muros e estradas móveis, a liberdade de escolha é a carne e o sangue do turista . Tire-se a atração, a poesia e mesmo a suportabilidade da vida do turista se vão inteiramente" Turistas e vagabundos, Bauman.

“os vagabundos são o refugo do mundo que se dedica aos turistas”

Turistas e vagabundos, Bauman.

Ninguém está no controle agora

Em outras palavras: ninguém parece estar no controle agora. Pior ainda- não está claro o que seria , nas circunstâncias atuais “ter controle". Como antes, todas as iniciativas e ações de ordenação são locais e orientadas para questões específicas;mas não há mais localidade com arrogância o bastante para falar em nome da humanidade como um todo ou para ser ouvida e obedecida pela humanidade ao se pronunciar. Nem há mais uma questão que possa teleguiar a totalidade dos assuntos mundiais e impor a concordância global.

Depois da Nação- estado, o quê?-, Bauman.

Muitas das alavancas da política econômica não mais funcionam

Num mundo em que o capital não tem domicílio fixo e os fluxos financeiros estão bem além dos governos nacionais, muitas das alavancas da política econômica não mais funcionam”.

Depois da Nação- estado, o quê?-, Bauman.

Interatividade one way

“A elogiadíssima “interatividade” do novo veículo é um grande exagero, deveriam falar num “meio interativo one-way”. Ao contrário do que costumam acreditar os acadêmicos, eles próprios integram uma elite global, a Internet e a Web não são para qualquer um, e é provável que jamais venham se abrir para uso universal”

Guerras espaciais:informe de carreira-Bauman.

A morte da rua: Brasília

“Para Cidade Radiante do futuro, a norma da arquitetura consciente de sua vocação significaria portanto a morte da rua como aconhecemos- esse incoerente e contínuo subproduto da história construtora, descoordenada e assincrônica, campo de batalha de usos incompatíveis, sítio do acidental e do ambíguo”

Guerras espaciais:informe de carreira-Bauman.

Num mundo onírico de harmonia e ordem pré -determinada

“os homens jamais podem se tornar bons simplesmente seguindo as boas ordens e os planos dos outros”,

Guerras espaciais:informe de carreira-Bauman.

Lavando as mãos até que os “colarinhos brancos” fiquem invisíveis

“Qualquer perigo que possa se supor ou considerar no crime do “colarinho branco” é de uma ordem totalmente diversa. Seria extremamente difícil ver como levar os acusados à justiça possa aliviar os sofrimentos atribuídos aos perigos mais tangíveis que se esgueiram nos bairros pobres da e ruas sórdidas da cidade. Não há, portanto, muito capital político a extrair do fato de “ser visto como que fazendo contra o crime do “colarinho branco”. E há pouca pressão política sobre os legisladores e guardiões da ordem para abrir as mentes e flexionar seus músculos de modo a tornar mais efetivo o combate a esse tipo de crime ; nenhuma comparação com o clamor público contra os ladrões de carros, assaltantes e violentadores, ou contra os responsáveis pela lei e a ordem considerados muito frouxos ou condescedentes por não os colocarem no lugar onde deveriam estar, a prisão.

Lei global: ordens locais, Bauman.

BAUMAN, Zygmunt. A Globalização- as consequências humanas- J.Z.Editores, Rio-1999.

MAIS:http://baumaneaeducacao.blogspot.com/2010/10/istoe-entrevista-zygmunt-bauman.html

Geração C-

http://opiniaoenoticia.com.br/opiniao/artigos/geracao-c/
FONTE:



SOCIEDADE

Geração C

17/07/2008 | Enviar | Imprimir | Comentários: 3 | A A A
O mundo se transforma, e em paralelo muda também, naturalmente, a forma de as pessoas se comunicarem. Já se fala agora em dois momentos distintos da história das comunicações: antes da internet e depois da internet. Os indivíduos que nasceram depois da internet, numa era em que a conexão à grande rede, os celulares e o download de músicas já eram comuns, têm sido chamados de Geração C.

“C” de conteúdo, de conectada, de colaboração e de “cash”: essa geração, perfeitamente integrada à Web 2.0, produz conteúdo — e começa a ganhar dinheiro com isso. Enquanto a informação gera dinheiro, o processo provoca uma mudança no capitalismo da forma como o conhecemos. Não existe Planejamento de Comunicação sem definição de público-alvo. Nesse ponto entra a necessidade de os comunicadores e profissionais de marketing analisarem a Geração C e repensarem a frase dita por Philip Kotler: “Pensar globalmente, agir localmente”. Onde fica a definição do que é global e o que é local, quando estamos falando de pessoas que passeiam por esses ambientes com total desenvoltura, sem medo de fazer uma viagem sem volta e sempre em busca de mais, valorizando ao máximo a sua liberdade?

Um interessante vídeo circula na internet, exemplificando o que é a Geração C através de um menino chamado Rafinha, que tem 16 anos. Existem milhões de Rafinhas hoje. Eles falam com amigos no MSN enquanto baixam músicas no computador, que mais tarde colocarão em seus iPods para levar para aquela festa onde os amigos estarão reunidos. Cada um com seu iPod, juntos eles transformam até mesmo o trabalho original do DJ, conectando esses players, de tamanho semelhante ao de um isqueiro, a uma caixa de som não maior que um rádio de pilha dos anos 60 — que a maioria deles provavelmente só viu em filmes antigos. Cada iPod é um mundo de possibilidades e traz um setlistrecheado de diferentes estilos musicais. Bem de acordo com as necessidades dessa geração.

Há muitas definições para a Geração C. Peter Marsh, diretor do Social Issues Research Center (SIRC — Centro de Pesquisas Sociais, organização sem fins lucrativos sediada em Oxford, no Reino Unido) analisou, em entrevista publicada no site Vnunet, que a geração em questão “cresceu sob as ideologias da Web, de acesso livre, cooperação, troca e compartilhamento de informações”, e que “o mesmo farão as gerações posteriores. Isso provocará alterações profundas em nossa sociedade”.

No site TrendWatchDaily encontra-se outra forma de se definir a Geração C. O veículo diz que ela “captura a avalanche de conteúdo gerado pelo usuário que está tomando forma na internet, adicionando ‘tera-peta bytes’ de novos textos, imagens, áudio e vídeo” (…)

O lado B da Geração C?

A Geração C inverte valores, ao tornar corriqueiro o que antes gerava estranheza. Para isso, analisemos o caso do Napster, que inaugurou a série de programas de compartilhamento de música que revolucionaria o mercado fonográfico e faria o mundo repensar os direitos autorais. Enquanto, em 2001, o escândalo era a violação dos direitos autorais que a novidade trazia, hoje o que é esquisito talvez seja acessar um programa desses e não encontrar o que se procura para baixar da internet.

O download revoluciona hábitos, como ir a uma loja de música ansiosamente em busca de um CD, ou ao cinema para assistir a um filme quem ninguém viu ainda. Para se conseguir fazer isso, recomenda-se não conversar com ninguém: se comentarmos sobre um filme que queremos ver, por exemplo, é muito provável que em algum momento um amigo diga que tem o DVD do filme em casa e pode nos emprestar. Ele já baixou o filme da internet. E com isso, inocentemente, nos rouba o prazer de ir correndo ao cinema saber antes dos outros como está a atuação de fulana ou a produção de ciclano. Mas se isso acontece é porque um dia tivemos o hábito de ir ao cinema, e não queremos perder isso: diferentemente da Geração C por definição, somos mais resistentes a transformações e nascemos numa época em que ainda não havia internet.

O Napster acabou, mas o princípio apresentado por ele parece imortal. Vieram depois o Audiogalaxy, Grokster, Morpheus e KaZaA, e ainda muitos outros. Morre o software, fica o conceito, muito mais difícil de quebrar — pois este sim muda paradigmas e introduz novas gerações.

Sobre esse possível “lado B” da Geração C, Marsh, do SIRC, apresenta seu ponto de vista. “Apesar de a tendência se focar nas implicações negativas da internet — gerações anti-sociais capazes apenas de se conectar pela internet, predadores em sites de comunidades virtuais, pirataria, spams, phishing e identity theft — nós acreditamos que, mesmo que esses problemas continuem, eles não irão predominar e um futuro mais positivo se apresentará mais à frente.

Adaptação

Ao sabor das mudanças, não é só a diversão que fica diferente. A maneira como trabalhamos também se modifica. Alguns artistas, por exemplo, preferem até mesmo que suas músicas cheguem até o público de graça pela internet, antes do lançamento de seu novo álbum, para que as pessoas conheçam o trabalho e, quem sabe, depois comprem o CD.

Para os comunicadores, a Geração C faz um alerta: se um dos “Cs” é de “conectada”, isso vai além de estar sempre na internet. Conexão aí envolve a união de várias mídias, que se completam. Os celulares, a TV e a internet formam uma boa tríade, por exemplo, para anunciantes atingirem o público desejado.

“Em vez de pedir aos consumidores que assistam, ouçam, joguem e consumam passivamente, o mote agora é incentivá-los a criar, produzir e participar”, diz o site Trendwatching. Os consumidores mais aptos a fazer isso são justamente os da Geração C, já acostumados às tecnologias, aos blogs, ao upload de conteúdo e à mobilidade, e até mesmo à exposição de suas fotos, músicas e outras preferências e informações pessoais na internet e em outras mídias. No entanto, ainda segundo o Trendwatching, a definição de Geração C não é tão restrita assim, e provavelmente todos nós, seres criativos e agora com liberdade de expor nossas criações, de certa forma fazemos parte dela ou podemos vir a fazer.

O Trendwatching dá vários exemplos de como a Geração C movimenta dinheiro ao gerar conteúdo. “Membros talentosos da Geração C são pagos por suas histórias, observações, artigos, fotos, músicas” (…) “Pense nos milhares de repórteres do OhMyNews na Coréia do Sul, nas dezenas de milhares de blogueiros criando marcas próprias”, diz o site, citando ainda o caso de um vídeo criado no iMac, usando o iMovie, que se mostrou “bom o suficiente para ser apresentado no festival de Sundance”.

Em meio a essas tendências, quem não se considera da Geração C pode tentar, ao menos e por enquanto, absorver algumas de suas características para conseguir sobreviver — e aproveitar — este mundo multimídia e 100% conectado: procurar não ter problemas com mudanças, transformações e adaptações. São elas, afinal, que agora ditam as regras — ou a falta delas.

Escrito por: jornalismo



TV1 Trend Report- POR DENTRO DA GERAÇÃO C

A Geração C e a empresa 2.0

A Geração C e a empresa 2.0

Mariela Castro- Revista Exame

Ninguém sabe ao certo se o termo Geração Y (jovens nascidos depois de 1980) é uma realidade sociológica ou uma invenção dos profissionais de gestão. Há também um punhado de controvérsias a respeito do rótulo de “nativos digitais” – já que nem todo jovem de 22 a 30 anos produz conteúdo para redes sociais ou blogs. Mas é fato que eles convivem com a tecnologia desde criancinhas e, sobretudo, estão sempre conectados ao mundo e idolatram a mobilidade.

Talvez faça mais sentido falar em Geração C –

C de comunicação, conectividade, colaboração, cocriação, customização, comunidade…
a lista de palavras com C que representam o comportamento (C de novo!) desses jovens é bem mais extensa. E alcança os mais novos, os chamados Millenials, nascidos a partir de 1990.

A Geração C tem uma preferência pelo uso de mídias digitais para buscar informação, construir conhecimento e trocar ideias. Sua conduta diária é caracterizada por três atributos:

1. Uso da tecnologia como uma ferramenta cotidiana para facilitar a comunicação e o trabalho
2. Desejo de participar e expectativa de conversação e interatividade
3. Crença no valor da colaboração: o poder do “nós” é maior do que o do “eu”

As conclusões são da pesquisa Enterprise Use of Social Networking, realizada anualmente pela consultoria de TI Gartner. Esses comportamentos estão muito presentes também na relação desses jovens com o trabalho. Eles privilegiam a ausência de hierarquias rígidas, não estão preocupados em fazer carreira em uma só empresa, têm objetivos de curto prazo e querem flexibilidade de horário e local de trabalho. Para preocupação das empresas mais conservadoras, também querem transportar para o ambiente corporativo a sua realidade de acesso ilimitado a redes sociais e tudo o que diz respeito a internet.

Como explicar a um jovem dessa geração – super familiarizado com as ferramentas web 2.0, celulares etc – que ele deve estar no escritório às 8h30 da manhã para uma reunião com seus colegas, trocar ideias e planejar o dia de trabalho? Acostumado a utilizar MSN, Skype, Facebook e outros recursos, esse jovem profissional acredita que é possível fazer tudo isso à distância, em reuniões virtuais eficazes e com economia de tempo.

A web 2.0 permite a criação de um espaço aberto de trabalho, menos convencional (mas nem por isso ineficiente). Jovens talentos se sentirão atraídos por essa perspectiva na hora de escolher uma empresa para trabalhar. Não será esse um dos pontos mais importantes para uma empresa 2.0?