Somente agora abri o e-mail enviado ontem dando conta da passagem dela. Soube da notícia desse modo e fiquei muito chocado. Lembrei de nossas conversas, áquela época que ela se afastou do trabalho. Teve seus motivos. Entendo agora a seriedade da situação que ela me passou. O caso do coração. Pudera tIvéssemos uma chance de trabalhar juntos mais uma vez! É o que o meu coração pode dizer nesta hora. Pois ela acreditava no meu trabalho. Sabia da necessidade de não abrir mão dele. Realizava com facilidade o trabalho de cativar. Um coração excelente. Uma pessoa que tive muito pouca chance para produzir lado a lado. Uma pena. Ultimamente vivia me enviando piadas. Elas chegavam sempre em boa certa. Hora dessas que não contava que cessariam. Bem-amados anjos estão contigo. Leve pessoa humana. Dessas que passam como a chuva em meio a aridez desse tempo. Onde já não nascem tantas flôres de indelével perfume. Edu, suavemente, era assim que você me chamava. Palavras, para que mesmo servem? Essas são para lembrá-la. Devem ser lidas no mais completo e respeitoso silêncio. Como uma homenagem a você, querida AMIGA Marta.
Edú,...lembro-me, sim, dela!Curioso, como somos transeunte nesta vida!... "Vagamos" as vezes sem ver e as vezes,... pior: sem nos vermos!
ResponderExcluirA imagem que tenho dessa moça é meio que assim,... "passeando" pelos universos, como se ALÍ não habitasse sua "morada"...
Blogger Alcimar Villar disse...
ResponderExcluirEdú,...lembro-me, sim, dela!Curioso, como somos transeunte nesta vida!... "Vagamos" as vezes sem ver e as vezes,... pior: sem nos vermos!
A imagem que tenho dessa moça é meio que assim,... "passeando" pelos universos, como se ALÍ não habitasse sua "morada"...
24 de Novembro de 2008 07:59