por Eduardo Affonso, quarta, 4 de maio de 2011 às 12:09
Sou sonhador. Acredito em coisas como a amizade. Em muitas situações pude demonstar a eficácia de um abraço, de um aperto de mãos, um olhar. Em muitas situações fui afagado quando a loucura da paixão me feriu. Lá estava um amigo, uma amiga. Estudei não por acaso e admiro a Geração Beat, turma de escritores amigos uns dos outros, mas vistos, assim, com certo desprezo por generalizações maliciosas do tipo: -"eles eram uns doidões". Tenho me preocupado com as ditas pessoas normais, acho que desde sempre. Por que sei que não faço parte desse grupo. Todos dos dias me lanço numa idéia de auto- conhecimento e estou aberto a experiências extra-sensoriais e ao pensamento. O universo nos aproxima e nos separa daquilo que desejamos. Espero que continue assim para sempre! E nada temo daqueles que não compreendem as coisas simples que a poesia sinaliza a todo momento. Estou em movimento com ela. Acredito que o tal amor próprio, cultivado coletivamente junto a outras sensibilidades, pode melhorar um pouco de tudo. E toco o meu barco. É isso.
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