"(...)eu respondo como Sócrates: "olhem para si mesmos. Tomem consciência do Homem que existe dentro de si mesmos. Do Homem semelhante ao Homem, através do séculos e das civilizações. Sempre o mesmo, com suas virtudes, suas qualidades, suas excelências. Do qual mudam apenas as formas exteriores, as aparências. Negligenciem o homem circunstancial. Sem grandeza nem constância. Pitoresco, é tudo. Dirijam-se diretamente ao Homem eterno. Cuide, criança, em fazê-lo existir dentro de si. Termine, adulto, de esculpi-lo em si . Forte, orgulhoso, sólido, capaz de resistir às pressões externas, sem se deixar esmagar..." LUCIEN FEBVRE. CONTRA O VENTO-MANIFESTO DOS NOVOS ANNALES.
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